Paulo Lamego, João Serôdio, José Freire e eu à porta do Água Salgada, em Sagres |
Desde então, o Tróia-Sagres massificou-se, trazendo com isso as coisas boas, mas também as más. A insegurança dos ciclistas aumentou. Mas aumentou, essencialmente, devido às viaturas que acompanham os próprios ciclistas, ignorando todos os outros que não sejam o "seu ciclista". Enfim... egoísmo e falta de civismo.
Ontem fiz a minha décima primeira edição, na companhia dos meus amigos e velhos companheiros destas andanças, Paulo Lamego e José Freire.
Assim, lá nos fizemos à estrada, depois de uma semana que, para mim, foi algo pesada em termos de treino para a Maratona de Sevilha. Teremos sido, provavelmente, o último grupo a arrancar para Sagres, poucos minutos antes das 9h00.
O Paulo Lamego impôs um ritmo bem animado nos primeiros 30Km, até alcançarmos um grupo, numeroso, com ritmo interessante e no qual seguimos até Sines. Mas... maldita cafeína. A ingestão de um café suplementar, antes da saída de Setúbal, teve um indesejado efeito diurético. Uma paragem escusada, que nos fez perder o grupo e ficarmos, apenas, os três.
Um pouco depois o Lamego a ter uma quebra, passageira, mas que nos obrigou a reduzir o ritmo. Também, mal ele recuperou passámos de um registo de 25Km/h... para perto de 50Km/h... Coisas! :-) Como se não bastasse, um pouco depois, parados de novo, para reparar um furo.
No final, 196Km percorridos em 6h05', 32Km/h de média, num excelente dia, pese embora o vento que se fazia sentir.
Foto de alguém que passava na altura
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