domingo, 28 de dezembro de 2014

Aspecto da partida
Hoje, se alguma coisa esteve menos bem na S. Silvestre de Lisboa, porventura, só mesmo eu... :-)

Deixem-me falar da prova. A S. Silvestre de Lisboa chegou aos 10.000 atletas. Um número respeitoso. Chegou a esta cifra de forma sustentada e, pelo que hoje me pude aperceber, limando algumas arestas ao longo destes anos.


Se há muito de interessante nesta prova, gostava de salientar três pormenores que hoje me chamaram, particularmente, a atenção:


  • Primeiro, a partida por vagas. Com tanta gente à partida a solução parece-me ser a ideal, tanto no que respeita aos aspectos de segurança como pelo facto de permitir a todos os atletas fazerem a sua prova sem ficarem retidos na multidão que se concentra nos primeiros quilómetros.
  • Depois, o trajecto, que aproveita as artérias mais nobres da Baixa lisboeta, felizmente já com os pavimentos devidamente respostos e devidamente iluminadas.
  • Por fim, as capas plásticas ofertadas no final, com a finalidade de constituirem agasalhos, tão importantes para os atletas nestes dias frios de Inverno.


No que me diz respeito, nada de especial. Resistente e confortável, mas sem capacidade para imprimir mais velocidade do que os 3'47"/Km finais, num registo de 37'58". Nada que me surpreenda nesta fase da preparação. Afinal o grande objectivo está agendado para Junho, ainda que com uma passagem pela Maratona de Sevilha.

Venha a próxima, já na quarta-feira, na Amadora.


Foto São Silvestre de Lisboa

domingo, 7 de dezembro de 2014

Descobrimentos

Havia um ano que não competia numa prova oficial de atletismo. A última havia sido, precisamente, esta corrida, no ano passado, onde na altura corri para 1h20'.

Desta vez alinhei à partida com o intuíto de avaliar o meu momento actual e assim poder definir de forma adequada as zonas de treino, no que à corrida respeita.


A prova acabou por não ter grande história. Tentei encaixar num grupo de forma a poder proteger-me do vento frontal que, ainda que ligeiro, se fazia sentir quando seguíamos na direcção do Parque das Nações. Um grupo com cerca de dez unidades, com ritmo certo e no qual andei sempre resguardado.

No regresso, na zona do Cais do Sodré, perto do Km15 tive uma ligeira quebra, piorando o meu andamento em cerca de 10" a 15" por Km. Perdi o grupo e as coisas ficaram mais difíceis, traduzindo-se no final em cerca de 1' de perda.

Bom teste e bom treino, numa manhã fria, solarenga e com pouco vento, numa das mais nobres zonas de Lisboa.

Foto http://www.egeac.pt