
Calipolense é o nome gentílico ou, no caso, adjectivo pátrio dos que são, ou daquilo que é, de Vila Viçosa.
Já tinha ouvido dizer da dureza o traçado da prova alentejana mas, não imaginava que fosse um rompe pernas desta natureza. Com água a 25º C lançámo-nos para os 1500m de natação, na barragem de Lucifecit, perto da vila de Terena, com o seu magnífico castelo, que terá perto de 700 anos, altivo, em posição dominante, no alto de um monte, e que terá integrado a linha de defesa do Rio Guadiana, juntamente com os de Jorumenha, Alandroal, Monsaraz e Mourão. Cerca de 30' para os 1500m que, considerando ter sido sem fato, ter andado aos esses e errado uma trajectória na segunda volta, poderei considerar não ter sido mau de todo.
Estava esperançado no meu desempenho sobre a bike e confirmei que tinha boas razões para isso. Média de 32,5Km/h num percurso com muitas subidas e no qual, as descidas eram também feitas a pedalar ao máximo. Não havia qualquer momento de descanso...
Por fim, a corrida urbana, num piso empedrado com passagem por 4 vezes no Castelo de Vila Viçosa. Foi num registo de economia, a tentar manter a vantagem sobre a referência Carlos Gomes e o não aparecimento de dores, decorrentes da lesão que ainda por cá anda. Objectivos cumpridos!
Registo final: 26º absoluto (5º V1), 20º registo de ciclismo! Há malta do meu escalão a voar baixinho: o inatingível Rui Rodrigues, o Pedro Cordeiro, Rui Melo, Leonardo Lopes... Livra!

Até as férias participarei em mais duas provas: O Triatlo do Zêzere, em Pedrógão Grande, e o Campeonato Nacional, na distância Olímpica, em Aveiro, que terá como suplemento a estafeta do Campeonato Nacional de Equipas.
FC
As fotos são da Ivana (Vicente) e do José Guilherme Oliveira