segunda-feira, 4 de junho de 2012

A tareia, a carícia e a lesma!

Domingo foi dia de meter quilómetros. Não tantos como os inicialmente previstos, mas mesmo assim foram 130Km, pelas estradas da margem Sul do Tejo, local ao qual, há poucos anos, um ilustre (des)governante apelidou, carinhosamente, como "o deserto".


Foi pois no tal "deserto" que rolámos, diga-se, a ritmos pouco extravagantes. Destaque apenas para uma recta, na N5, com mais de 8Km de extensão. Pudemos também ver que, no tal "deserto" existem pessoas, edifícios, animais, culturas agrícolas... Estranho!


A saída foi de Cacilhas, onde chegámos de barco. O primeiro destino foi o alto da Serra da Arrábida, de onde contemplámos o Sado, o Atlântico e a península de Tróia. Sempre bonito de ver. Rumámos depois a Setúbal, Praias do Sado, Águas de Moura e Poceirão. Face ao horário, alterámos o trajecto, que inicialmente passava por Alcochete e rumámos ao Montijo. Alterámos também o destino e parámos no Barreiro, onde apanhámos o barco de regresso a Lisboa.


Aquilo que estava previsto no "Tareão no deserto" acabou por não passar de uma suave carícia. Não por culpa do Paulo Lamego e dos seus amigos, que bem se esmeraram para nos acompanhar pelas mais rolantes estradas do "deserto", mas antes pela "lesmice" instalada de alguns elementos... Ou seja, há entre nós uma lesma vertebrada!

Até breve!



2 comentários:

Machado disse...

Bom relato Fernando,
Essa Lesma costuma ter escrito BM2 nos costados?
O proximo terino vai ser melhor.

Fernando Carmo disse...

lol
Não é nos costados! É na peidola mesmo!