No passado Domingo abri a minha época 2021 com a participação no Triatlo de Oeiras.
É uma das provas mais antigas e permanentes no calendário nacional, sempre cheia da animação e com a beleza de uma Marginal a que não damos a devida importância, provavelmente por convivermos com ela diariamente. Mas usufruir de um local semelhante é um privilégio sem igual e é sempre bom poder lá desfrutar.
Oeiras é daquelas provas rápidas, com uma natação estranha pelas correntes e marés que existem no local e, na qual qualquer pequeno erro ou atraso de segundos se paga caro na classificação final.
Depois de um desempenho mediano na natação e de uma transição pouco fluída iniciei o segmento de ciclismo a fundo. Rapidamente me isolei e por todos os que grupos por que passava nenhum me seguiu. No entanto, após o retorno em Algés e com o vento de frente a aventura em solitário começou a deixar de dar frutos. Acabei alcançado pelo grupo que me precedia, onde vinham os meus companheiros de equipa Serôdio, Varela e Nuno.
Na corrida saí novamente forte, tão forte quanto o meu cardio me permitia. Não fiz uma prova de todo brilhante - 1h09 com 15º no AG [50-54], mas fiz um excelente treino de intensidade depois de dois exigentes dias de treino: na sexta corrida em limiar anaeróbio; no sábado um longo de 160Km de bicicleta.
O caminho para Tallinn continua a traçar-se de forma sustentada, com a ajuda do Coach Paulo Conde. A próxima etapa será em Caminha, na distância Half Ironman.
Fotos da Rita Ramos
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