O meu último post deste blog foi publicado há precisamente um ano e abordava o Tróia-Sagres 2019. Não podia eu então imaginar o que nos reservava o ano de 2020.
Foi um ano paupérrimo em termos de competições desportivas, tendo sido circunscrito ao Setúbal Triathlon, prova da qual sou totalista e de que tanto gosto. Desta vez, pelas contingências, foi a mesma realizada fora de época e com o segmento de natação encurtado mas, mesmo assim, é sempre um prazer.
Depois de em 2019, no IM Wales, ter ficado a uns míseros 12" da slot para regressar ao Hawaii, queria, em 2020 repetir a ida ao País de Gales. Estranhamente, as inscrições esgotaram antes de abrirem a quem não tinha prioridade, pelo que me decidi por experimentar as terras italianas de Emilia Romagna.
A TAP e o cancelamento de alguns voos acabaria por fazer-me alterar o destino para Cascais que, entretanto, anunciava a sua estreia na full distance. O resto, todos sabemos e quase tudo foi empurrado para 2021, onde acabei por fazer uma nova escolha: IM Tallinn.
O caminho para o Báltico já começou e a primeira Epic Ride (treino de ciclismo com mais de 200 Km) foi já cumprido. Fiz o Tróia-Sagres, despido de gente, a lembrar o que acontecia há 20a anos atrás quando poucos se atreviam a enfrentar a distância.
Foi a minha 17ª participação, a primeira com bicicleta TT e não teve grande história para contar.
2020 - 6h41
2019 - 6h00
2018 - 6h56
2017 - 6h39
2016 - 6h08
2015 - 5h45
2013 - 6h17
2012 - 6h49
2010 - 6h30
2004 - 5h45
2003 - 6h11
2002 - 6h17
2001 - 6h42
2000 - 6h23
1999 - 7h20
1998 - 6h32
1997 - 6h38
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