Para mim foi a 19ª participação neste evento.
Desta vez com algum ruído por parte da GNR junto das entidades que, externamente, cobram serviços pelo transporte dos participantes e bicicletas.
No entanto, na estrada e como sempre fez, a GNR teve uma postura colaborativa para que tudo fluísse normalmente. Infelizmente, pela primeira vez, tomei conhecimento da existência de um acidente grave entre um automóvel e várias bicicletas.
Diz-se que, um condutor, com alguma idade, invadiu a faixa contrária quando ajustava o seu espelho retrovisor. O resultado foi grave, com 7 ciclistas feridos, um dos quais a inspirar cuidados mais demorados mas, tanto quanto se sabe, sem risco de vida ou de lesões permanentes.
O acidente levou ao corte de estrada, pelo que optámos por ir até perto de Odemira, em vez da habitual passagem junto do recinto do Meo Sudoeste, o que elevou a distância para 205Km com mais algum acumulado no que toca à altimetria.
Da minha parte foi dia de estrear a Trek Émonda em voltas longas e as sensações não podiam ter sido mais positivas.
O grupetto inclui o Pedro Machado, Paulo Lamego, José Freire, Carlos Maia e João Serôdio.
Concluí em 6h35, com média de 31,1Km/h, para a primeiro Epic Ride no caminho para o IM 2023.
2022 - 6h35
2021 - 6h03
2020 - 6h41
2019 - 6h00
2018 - 6h56
2017 - 6h39
2016 - 6h08
2015 - 5h45
2013 - 6h17
2012 - 6h49
2010 - 6h30
2004 - 5h45
2003 - 6h11
2002 - 6h17
2001 - 6h42
2000 - 6h23
1999 - 7h20
1998 - 6h32
1997 - 6h38
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